Meia noite, meio Sonho
(Susana Custódio)
Meia noite, meio sonho
Há metade por sonhar
Num sono que quero abono
Que a vida vá reciclar.
Em todo o seu esplendor
Nas noites que não dormi
Pra mim foi tempo d’amor
Nas serenatas que ouvi
Na tua voz que as cantou
Em notas feitas de esperança
Busco o que nos separou
Guardo comigo a lembrança.
Ah, serenatas sofridas
Meias noites assombradas
Meias noites tão compridas
Tristes manhãs madrugadas.
Desse tempo não dormido
Loucura, não faz sentido
Meias noites são castigo;
As qu’inda sonho contigo!
(obrigada Maria da Fonseca)
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As noites que trazem saudade são doídas. Belos versos. Bjs.
Melancólica mas linda.
Bjs
Gostei dessas notas
feitas de Esperança
Maria Luísa
p.s. estou próximo a deixar Portugal e caminhar para o Brasil.
Apareça por favor nos “7degraus”
Abraço
Maria luísa
Olá, Irene!
A melancolia em forma de poesia, e muito bem escrita: lindo texto!
Boa semana; beijinhos
Vitor
ps: também algumas imagens desapareceram de alguns dos meus posts; que mistério,este…!
Construção bela ainda que triste,coisas da poesia.
Bela partilha amiga.
Abraços e bela semana.
Bjo