Da Irlanda – Galway

Olá amigos/as, dentro das possibilidades tenho estado a seguir o que se passa

em Portugal a nível político, a decisão do Tribunal Constitucional, a crise no

Partido Socialista.

A m/estadia não tem sido fácil por motivos familiares, já que depois de aqui estar

soube de um grave problema com um familiar, e eu própria e meu marido também fomos

afectados com alguns problemas de saúde, mas não são graves, felizmente.

Não me é possível responder aos comentários, mas quero agradecer muito as vossas

visitas.

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Facada de um edifício na Rua das Lojas em Galway

e eu na mesma rua, neste sábado, sem sol.

Irene Alves

Os socialistas chumbaram hoje a possibilidade de agendar um congresso extraordinário, tal como queria António Costa. Mas o autarca de Lisboa revelou que haverá nova reunião extraordinária da Comissão Nacional dentro de 15 dias, apenas com a eventual realização de um congresso em cima da mesa.

O dirigente socialista António Costa afirmou hoje que haverá nova reunião extraordinária da Comissão Nacional do PS dentro de 15 dias, tendo como único ponto da ordem de trabalhos a eventual realização de um congresso.

António Costa falava no final da reunião da Comissão Nacional do PS, após ter entregado na mesa presidida por Maria de Belém um requerimento para que o órgão máximo dos socialistas entre congressos se volte a reunir dentro de duas semanas.

O requerimento do presidente da Câmara de Lisboa apresentou o número mínimo de assinaturas para ser admitido, ou seja, 25 por cento do total de membros da Comissão Nacional.

passosO primeiro-ministro disse hoje que a decisão do Tribunal Constitucional (TC) o deixou “profundamente preocupado” e que na altura própria o Governo irá anunciar como o país vai ultrapassar esta “enorme adversidade”.

“O Governo não irá precipitar-se a responder a esta situação, ela é complexa e não será de uma solução simples”, afirmou Pedro Passos Coelho, à margem de uma cerimónia hoje em Boticas, esclarecendo que, “como sempre” o Governo respeitará as decisões dos tribunais mas, no entanto, não deixará “na altura própria” de dizer ao país como vai ultrapassar esta adversidade que resultou da decisão do TC”.

Pedro Passos Coelho disse ainda que nunca deixará que decisões que “parecem incompreensíveis possam deitar a perder os esforços” feitos até hoje, ou possam “pôr em causa o esforço enorme” que o país tem feito “para evitar andar para trás, retroceder e ter de voltar a desequilibrar tudo e pedir auxílio externo”.