Poesia de Pedro Rezende com apenas 11 anos

Sentimentos frios como a escuridão da lua
Misturados com a célula do cão vadio
E nosso olhar cinza para a lápide do nosso sol
Semelhantes às mentes ambiciosas do corrupto.
Choros de crianças adormecidas no lençol
Caminhos nublados como as cinzas do charuto
Vulcões negros como o sangue do mendigo
Fumaça negra da chaminé da cabana
Olhos ameaçadores como os dos ditadores
Professores sem piedade como os dentes do aligátor
Espelhos alegres como o leme de um barco
Financeiramente desprezamos o mundo
Tristemente falo dos medos de nosso cérebro

gentilmente cedido pelo blogue:
http://moisesaugusto.blogspot.com

que sugiro visitem.



MISIA acaba de ser distinguida pelo Governo Francês
com as insígnias de Oficial da Ordem das Fitas e Letras.

Mísia (cantora)Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.Informação geral
Nome completo Susana Maria Alfonso de Aguiar
Nascimento 18 de Junho de 1955 (55 anos)
Origem Porto
País Portugal
Gêneros Fado
Instrumentos Voz
Página oficial misia-online.com

Mísia (Porto, 18 de Junho de 1955) é uma cantora portuguesa, considerada uma das mais importantes fadistas actuais.[1]

Biografia
Nascida Susana Maria Alfonso de Aguiar,[1] no Porto, filha de pai português e mãe catalã, a cantora deu uma nova roupagem à música tradicional lusitana.[carece de fontes?] Cantando em português, francês, catalão e espanhol, mistura tendências, diferentes culturas e sons.[carece de fontes?]

[editar] Carreira[editar] Discografia1991 — Mísia
1993 — Fado
1995 — Tanto menos, tanto mais
1998 — Garras dos Sentidos
1999 — Paixões diagonais
2001 — Ritual
2003 — Canto
2005 — Drama box
2009 — Ruas (Lisboarium & Tourists)

Morreu o pintor Angelo de Sousa



Ângelo César Cardoso de Sousa (Maputo, Moçambique, 2 de Fevereiro de 1938 – 29 de março de 2011) foi um artista escultor, pintor, pedagogo e desenhador português. Conhecido por experimentar continuamente novas técnicas nas suas obras, foi visto como um estudioso da cor e da luz que explorou o minimalismo de uma forma radical.

Apesar de ter nascido na então Lourenço Marques, Ângelo de Sousa mudou-se para o Porto em 1955 matriculando-se na Escola de Belas-Artes, onde se licenciou em pintura com a nota máxima de 20 valores, o que o levou a fazer parte, com Armando Alves, Jorge Pinheiro e José Rodrigues, do grupo denominado «Os Quatro Vintes».

Foi bolseiro da Fundação Calouste Gulbenkian e do British Council na State School of Art e na Saint Martin’s School of Art, em Londres, em 1967 e 1968.

Ângelo de Sousa tem vivido e trabalhado na cidade do Porto, onde foi professor da Escola Superior de Belas-Artes, hoje Faculdade de Belas-Artes da Universidade do Porto, entre 1962 e 2000, quando se jubilou como professor catedrático.

Após a sua primeira exposição individual em 1959, no Porto, a sua obra tem corrido mundo, apresentada em mostras individuais e colectivas.

Em 1975 foi galardoado com o Prémio Internacional da 13.ª Bienal Internacional de Arte de São Paulo e em 2007 a Fundação Calouste Gulbenkian agraciou-o com o primeiro Prémio Gulbenkian na categoria Arte.

Desenhos seus ilustram livros de Eugénio de Andrade, Maria Alzira Seixo, Mário Cláudio, Fiama Hasse Pais Brandão, entre muitos outros.

Morreu em casa, após prolongada doença cancerígena, em 29 de março de 2011

Fonte:http://pt.wikipedia.org