Eusébio no Panteão Nacional e o bom senso dos políticos…

panteão Nacional

A Presidente da Assembleia da República, em cima do acontecimento da morte de Eusébio não se deveria

ter pronunciado sobre o assunto, muito menos levantar o problema dos custos e dar a entender que

para tal acontecer, teria que haver dádivas para o efeito de privados.

A Lei que define quem pode ou não ir para o Panteão Nacional é a Lei 28/2000 de 29 de Novembro,

aprovada na sequência do falecimento de Amália Rodrigues.

Como o corpo foi para a terra, penso que terá que decorrer alguns anos,até que se possa

trasladar para o Panteão Nacional.

Também a família terá uma palavra a dizer: se autoriza ou não e obviamente os deputados

da Assembleia da República.

Mas, é preciso bom senso, deixar “acalmar” e “abrandar” a dor, pelo seu falecimento e

depois sim, analisar e agir em conformidade.

Um àparte, achei horrível o que se passou no Cemitério, a dificuldade em fazerem chegar

a urna à cova e o alarido que as muitas pessoas presentes(algumas,obviamente)fizeram.

Estavam num cemitério,deviam respeitar todas as campas(o que não foi o caso) e estar

em silêncio.

A Câmara Municipal de Lisboa, não ter colocado a bandeira nacional a meia haste, para

receber o cortejo fúnebre que passou pela Câmara Municipal. Não há qualquer avaria que

tal justifique. Havia muitas maneiras de colocar a bandeira.

Os nossos politicos andam muito desatentos às regras minímas de bom senso.

Irene Alves